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Volvo planeja crescer 20%


A Volvo reuniu jornalistas do Brasil, Argentina, Chile e Peru no dia 7 de fevereiro para apresentar os resultados de 2012 e perspectivas para 2013. 

Segundo o presidente do Grupo Volvo América Latina, Roger Alm, 2012 foi um ano bom para a Volvo apesar das incertezas na economia. A marca Volvo vendeu 19 164 caminhões na América Latina ou 23 586 se somado as outras marcas do grupo (Renault Trucks, UD e Mack). Só no Brasil, a Volvo emplacou 15 878 caminhões e aumentou a sua participação de mercado de 17,1% em 2011 para 18,2% ao final do ano passado, considerando somente caminhões semipesados e pesados. Para 2013, a empresa espera crescer 20% em relação ao ano passado, ou seja, acima da média do mercado (em torno de 10%. Mas a Iveco também já anunciou que quer crescer 20% este ano. "Não trabalhamos com perspectivas de empatar com 2011 (melhor ano em vendas indústria de caminhões), mas também não será uma surpresa se isso acontecer", disse, confiante, Barnardo Fedalto, diretor comercial da Volvo. Veja os principais pontos da apresentação da Volvo:

Modelo mais vendido da marca:
O Volvo FH 460, pelo quarto ano consecutivo, foi o modelo mais vendido no Brasil, com 4 643 unidades emplacadas em 2012.

Câmbio automatizado
A compra dos modelos FH com câmbio automatizado eletrônico I-Shift também cresceu de 91% para 93%.

FM bicombustível
A Volvo informou que começou a testar um modelo do FM movido a diesel-metano em parceria com a White Martins. O modelo foi importado da Suécia e a tendência é que a médio prazo seja lançado no Brasil para aplicações específicas, ou seja, para operações onde o uso do gás natural liquefeito seja vantajoso e sua oferta disponível a um preço competitivo. 

Ônibus
No segmento de transporte de passageiros, a Volvo emplacou 1 687 chassis de ônibus no Brasil, volume 25% maior que as 1 350 unidades vendidas em 2011. Segundo o presidente da Volvo Bus, Luis Pimenta, a participação de mercado no segmento de pesados (com motor traseiro) chegou a 25%, e no segmento de médios (com motor dianteiro), chegou a 5%. Durante a entrevista, Pimenta disse ter duas notícias, uma boa e uma ruim: "A boa é que 100 cidades na América Latina estão implantando o sistema BRT e a ruim é que isso está sendo feito tudo de uma só vez, portanto, não haverá capacidade industrial para atender a demanda".

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